No que diz respeito a esta candidatura de um militante partidário ao cargo de Presidente de uma Comissão Política, neste caso do PSD de Vizela, vejo e encontro de tudo um pouco.
Desde elogios à sua educação e maneira de estar na vida a críticas mais ou menos austeras.
Sempre fui ensinado a respeitar as diferenças e a procurar nelas as características mais positivas, logo não consigo compreender este ataque austero e aguerrido a este politico.
- Não é verdade que ele tem experiência política?
- Não é verdade que ele já é autarca há vários anos?
- Não é verdade que ele era Vice-Presidente de Miguel Lopes nos últimos seis anos?
- Não é verdade que ele é o actual Presidente do Grupo Municipal da Coligação?
- Não é verdade que ele conseguiu unir à sua volta os últimos presidentes dos órgãos políticos do seu partido em Vizela?
Acham que todos estes factos de relevo político surgiram do nada?
Apesar de não ser o defensor do político em questão, nem de outro, sou o primeiro a pedir que haja ponderação e sentido de responsabilidade pelas afirmações que são proferidas.
Já agora, porque é que ninguém fala da sua capacidade profissional? Será porque foi o Partido Socialista local a fazer com que o mesmo fosse posto fora do órgão da direcção do Agrupamento de Escolas de Infias, através da influência dos seus responsáveis?
O mesmo, como qualquer outro, merecem o benefício da dúvida e a hipótese de mostrar as suas capacidades...
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