sábado, 14 de novembro de 2009

Dinis (inho)

A última reunião do Executivo Vizelense fez reaparecer o Dinis que todos conhecemos e que se tentava esconder por trás duma capa de politico sério e comprometido com os seus deveres autárquicos.
A verdade é que o presidente das desculpas esfarrapadas e de punho sem força voltou.
Querem que sustente as minhas afirmações? Aqui vai:
- No que concerne à proposta de alteração ao trânsito da Calçada de Rielhe, que já foi apresentada pela Coligação à meses, continua a adiar a questão, refugiando-se em desculpas esfarrapadas, demonstrando cobardia...
- No que diz respeito às obras da Rua Dr. Abílio Torres, anunciou-as para Setembro. Depois adiou-as para o início de Outubro. A verdade é que já estamos a maio de Novembro e as obras estão muito longe de estarem prontas. Revela incapacidade!
- Acabar, de vez, com o transito da Ponte Romana. Prometeu logo para o início de Setembro... Prova de incompetência!
- No que respeita às Termas de Vizela, demonstra desnorte. Primeiro, fala com o Engenheiro Coutinho, depois diz que há um investidor, depois já não fala com o Engenheiro e ameaça-o, depois tenta saber se há água sulfurosa fora da área concessionada, depois já existem muitos interessados. Parece que estamos num filme, em que há um maluquinho a disparar balas em todas as direcções. Todos sabem como acaba...;
- Demonstra esquecimento, quando não faz referencia a que votou contra a criação do Conselho Municipal de Juventude, aquando da apresentação da JSD de Vizela, por intermédio do Vereador Carlos Alberto Costa. Agora quer assumir-se como único autor da ideia. Idiota!;
- Dá uma grande prova de fraqueza, quando permite que um funcionário da sua autarquia saia praticamente incólume depois de agredir violentamente um jornalista bastante conhecido da praça pública, em pleno horário de trabalho...
- Demonstra falta de capacidade de atrair ou fixar novas empresas, não as isentando por alguns anos do pagamento da taxa de derrama.
Muitos defeitos, para serem constatados numa só reunião: cobardia, incapacidade, desnorte, fraqueza e esquecimento...
E a missa ainda vai muito longe do adro!!! (Que me desculpe o Padre Lemos - socialista assumido e que apelou ao voto no dia das eleições e na véspera...)

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